É, ao som de "Mucuripe", de Raimundo Fagner, no cd gravado com Zeca Baleiro, ressucito minhas vontades. Tanto tempo sem conseguir escrever, sem me expressar, sem respirar, faz com que eu me sinta estranho, em um primeiro momento. Agora, tudo parece se restabelecer, vendo de longe, sem interesse. O momento talvez seja o mais propício: tudo está dando certo, tudo está andando conforme o esperado, ou, ao menos, está se alinhando.
Mas na real, cansei. Algumas posturas, alguns comportamentos, algumas atitudes estão me cansando, estão fazendo com que eu me feche novamente, para coisas que sei o quão mal podem vir a fazer. Não, não é influência alheia, turma mais descolada, lugar mais movimentado. Cansei disso. Cansei dessa falta de objetivo, de birras imaturas e atitudes impensadas. Agora é traçar um rumo próprio, particularizar a vida, sem esquecer de quem sempre pode ajudar ou ser ajudado. Tenho os meus, ainda conto com alguns, mas quando mais evitar, melhor. Não dou nome aos bois, não menciono o tempo dos fatos. Tudo só está aglomerando. Há 22 anos é assim. Se não mudar, não será possível nada além do mais ou menos. Espero conseguir, através dessas pequenas mudanças, construir algo realmente significante, não para mim, mas para os que me rodeiam. Pode parecer filantropia barata, papo de "Bom Samaritano", mas, graças a algo além de mim, a essência nunca muda. Sei com quem posso contar, e quem pode contar comigo, também sabe.
"Ando tão a flor da pele, que meu desejo se confunde com a vontade de não ser."
Mas na real, cansei. Algumas posturas, alguns comportamentos, algumas atitudes estão me cansando, estão fazendo com que eu me feche novamente, para coisas que sei o quão mal podem vir a fazer. Não, não é influência alheia, turma mais descolada, lugar mais movimentado. Cansei disso. Cansei dessa falta de objetivo, de birras imaturas e atitudes impensadas. Agora é traçar um rumo próprio, particularizar a vida, sem esquecer de quem sempre pode ajudar ou ser ajudado. Tenho os meus, ainda conto com alguns, mas quando mais evitar, melhor. Não dou nome aos bois, não menciono o tempo dos fatos. Tudo só está aglomerando. Há 22 anos é assim. Se não mudar, não será possível nada além do mais ou menos. Espero conseguir, através dessas pequenas mudanças, construir algo realmente significante, não para mim, mas para os que me rodeiam. Pode parecer filantropia barata, papo de "Bom Samaritano", mas, graças a algo além de mim, a essência nunca muda. Sei com quem posso contar, e quem pode contar comigo, também sabe.
"Ando tão a flor da pele, que meu desejo se confunde com a vontade de não ser."
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